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:: Thursday, October 30, 2003 ::

Untitled Não tenho tempo para postar.

:: Eurico Z. Cebolo, Reitor U.Parv. 12:37 AM [+] ::
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:: Wednesday, October 15, 2003 ::
Correm rumores de que o sub-título do eu-apenas é "o fenomenologista intimista".

:: Eurico Z. Cebolo, Reitor U.Parv. 4:21 PM [+] ::
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:: Sunday, October 12, 2003 ::
Questão da semana O que quer dizer "Retorta" quando não parece querer dizer "Retorta"?

:: Eurico Z. Cebolo, Reitor U.Parv. 3:21 AM [+] ::
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:: Monday, October 06, 2003 ::
O Funeral da Formiga e O Significado da Complexidade ::

1. O Funeral da Formiga
Aparentemente (até prova em contrário) a formiga de langton deixou de postar feromonas. Fontes não identificadas avançam que ela talvez encontrado uma auto-estrada e seguido por ela fora, furiosamente. De qualquer forma, partiu, e isso é uma pena.
Aproveito para um agradecimento póstumo pelo prémio "Melhor questão: Quem é a Cigarra?!...morria para o saber". E pelos vistos estava a falar a sério...
Can you hear me, Major Tom?

2. O Significado da Complexidade
Esta é uma questão acerca da qual escrevo em tributo ao a formiga de langton. As seguintes linhas não pretendem ser uma análise exaustiva e rigorosa, mas a compilação de várias reflexões relativamente conexas.
Complexidade e promiscuidade
Na complexidade as fronteiras epistemológicas clássicas desaparecem sob a emergência de efeitos complexos a partir de regras e seguidores de regras simples. Na complexidade não há limites senão aqueles que a posteriori identificarmos e ainda assim não temos a certeza da sua existência real, para lá da aparência.
Complexidade e simulação
Para perceber a complexidade temos de a simular e, se isso fizer algum sentido, de a simplificar. Não há como prever perante a multicausalidade, onde causas e efeitos se ligam sem linearidade, por isso há que observar, sendo a manipulação possível exclusivamente na programação de observações.
Complexidade e tudo
Perante isto a complexidade seduz, uma sedução teológica, porque a complexidade é virtualmente expansível a tudo, a todo o lado, a sempre. Mais sedutora que leis que matematicamente determinam o funcionamento do cosmos como um relógio sem relojoeiro é a ideia de que essas leis, mais do que fundamentais, ou melhor, fundacionais, são novidades emergentes de infinitas redes de interacções numa planície ontológica.
Complexidade e nada (e apontamento relativo à ciência)
Mas a complexidade reduz, desencanta. A emergência, em vez de liberar os fenómenos, descaracteriza-os porque implicitamente afirma que o fundamental se reduz a cerca de três linhas de código numa linguagem de programação devidamente afinada.
O desencantamento do mundo é, enfim, o projecto ou a consequência (se é que os dois são separáveis) da ciência reducionista. A complexidade aparentemente contradiz essa tendência, e daí a sedução do tudo, mas na verdade o tudo e o nada são igualmente vazios, qual união entre tautologia e contradição. Nesse sentido, do ponto de vista explicativo, a ciência da complexidade, mais ampla no âmbito de explicação, é tão reducionista como a ciência precedente.
Complexidade e esperança
A esperança não se encontra nas vitórias analíticas e explicativas, mas para além destas, na capacidade de reencantar um mundo paradoxalmente desprovido de feromonas pelas formigas que não percebem senão feromonas.

:: Eurico Z. Cebolo, Reitor U.Parv. 12:57 AM [+] ::
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:: Sunday, October 05, 2003 ::
O fundamento da diferença Freitas do Amaral compara Portas a Estaline. Pergunto-me como é possível fazer tal comparação quando me parece evidente que, ao contrário de Estaline, Paulo Portas não tem bigode.

:: Eurico Z. Cebolo, Reitor U.Parv. 11:48 PM [+] ::
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:: Friday, October 03, 2003 ::
Breaking News Lynce torna-se porteiro do INEM! (Agência bLusa)

:: Eurico Z. Cebolo, Reitor U.Parv. 9:47 PM [+] ::
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Ministros e Porteiros Sábado à noite, céu limpo, cerca de um milhar de pessoas com um pedaço de futuro em comum. Todas, suponhamos para fins de argumentação, que estão todas no Porto e decidiram ir ao Quick Lane ("quick" quer dizer "rápido/a" e "lane" quer dizer "via"...). As primeiras a chegar entram sem grandes dificuldades, mas depressa se forma uma enorme fila. De tempos a tempos o porteiro deixa entrar alguém, porque sim ou, mais frequente, diria mesmo MUITO mais frequnte, porque conhece essa pessoa.
Daqui que proponho: Lynce para porteiro de discoteca! Como ministro já vimos que não vamos a lado nenhum. Ademais é a pessoa ideal para "pescar" uma menina da multidão e "pô-la lá dentro", porque quem faz isso numa faculdade de medicina decerto não terá dificuldades de repetir a proeza numa mera danceteria (esta palavra é mesmo cómica).
Ou então para membro de uma equipa de salvamento no INEM - seria essencial ter lá alguém como Lynce que consegue, sem que se perceba como, trazer leis mortas de volta à vida.

:: Eurico Z. Cebolo, Reitor U.Parv. 1:45 AM [+] ::
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